Introdução
Cada pessoa reage de maneira diferente a cada
situação da vida. Isso a diferencia das demais: é a sua Personalidade. Uns são
ágeis na mudança, outros devagar; outros comunicativos, outros tímidos, outros
irascíveis, outros compreensivos. Essas características marcam os
relacionamentos podendo ajudá-los ou atrapalhá-los.
A Igreja vive essa heterogeneidade, mas o
desafio é mantê-las unidas ao corpo, cuja cabeça é Cristo (Ef 4.16). Vivemos o
conflito entre aquilo que Deus quer que sejamos e aquilo que a nossa natureza
nos incentiva a fazer. (Gl 5.17). Vejamos alguns pontos para atingirmos a
plenitude de Cristo:
1)
Autoconhecimento – “Conhece a ti mesmo” (Sócrates) – É preciso
conhecermos bem a nós mesmos, qualidades e defeitos da nossa personalidade para
que Deus potencialize as qualidades e corrija os defeitos (Is. 6.5; Rm 7.24; Mt
26.33s).
Deus
nos conhece intimamente, mas é preciso pedir a sua ajuda!
2)
Submeter-se à autoridade de Cristo – Somente Cristo poderá mudar ações,
costumes e temperamentos, isso se dará quando:
I. Orarmos – Descemos com um sentimento ao orarmos e ao subirmos com o sentimento
de Cristo (Mt. 26.41)
II. Lermos a palavra – Conhecemos a Cristo, quando o espelho de nossa alma é a Bíblia (Hb.
4.12)
3)
Tomar a medida de Cristo – O padrão do caráter deve ser o de Cristo,
perfeito em tudo (Jo. 13.15). A comparação é com coisas celestiais, é pensar
nas coisas celestiais. (Ef 4.13; I Co. 2.13, Col 3.1ss; Hb. 12.2)
4)
Olhar os outros pelas qualidades, não pelos defeitos – É
importante valorizar as pessoas, para que elas percebam você diferente. (Mt. 7.1-4)
5)
Viver a novidade da vida em Cristo – Não importa o que fomos, mas o que seremos
em Cristo. Ninguém pode lhe impedir de mudar (Rm. 6.4; II Co 5.17; Rm 8.1)
“Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a
vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e
se entregou a si mesmo por mim.” (Gl. 2.20)
Conclusão
Deus nos conduzirá a estarmos nas medidas que
Cristo têm para sermos realmente cidadãos do céu (Ef. 2.19). Onde a compreensão
que o que deve sobressair em nossas vidas é o caráter de Cristo (I Co. 2.16)
Referência
Referência
LAHAYE, Tim.
Temperamentos Transformados. São Paulo: Mundo Cristão, 2001. 176p.
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