1. Introdução Bíblica é uma disciplina teológica que investiga
os aspectos gerais sobre o caráter da Bíblia, sua natureza, autoridade,
formação, tradução e o desenvolvimento do cânon ao longo da história. Logo, seu
objeto de estudo é a Bíblia.
2. A Bíblia é a Palavra de Deus e ela mesma alega ser o livro de Deus e ter um a mensagem com
autoridade divina.
3. A Bíblia é um livro divino-humano porque
a.
Sendo
humana: está sujeita às leis de língua e literatura, estilo e matéria.
b.
Sendo
Divina: pode ser compreendida por homens espirituais. O Autor Divino
garante unidade de revelação e ensino.
garante unidade de revelação e ensino.
4. Três conceitos importantes:
a.
Revelação
– é o ato de Deus revelar-se a humanidade;
b. Inspiração
– é o ato de Deus capacitar os homens para o registro do texto sagrado;
c. Iluminação
– é o ato de Deus de fazer o homem compreender as verdades reveladas
5. Crítica textual é a ciência que procura
restabelecer o texto original de um trabalho escrito cujo autógrafo não mais
exista. Ela é importante porque ajuda a garantir que o texto que possuímos é o
mais próximo dos autógrafos.
6. Muitos materiais foram utilizados para o
registro, mas os principais foram:
a.
O
papiro;
b.
O
pergaminho
7. Os principais códices:
a.
Códice
Vaticano;
b.
Códice
Alexandrino,
c.
Códice
Sinaítico.
8. Os autógrafos sãos os primeiros
escritos, são os originais do texto sagrado.
9. A Bíblia foi escrita em 3 línguas:
a.
Hebraico;
b.
Aramaico
e,
c.
Grego
Koiné
10. São duas figuras de linguagem bastante usadas
no Antigo Testamento:
a.
Antropomorfismo
– dá características físicas a Deus (olhos do Senhor – Pv 15.3, Is 59.1 e etc.)
b. Antropopatismo
– dá a Deus sentimentos humanos (arrependimento de Deus – Gn 6.6; o ódio de
Deus – Pv 6.16 e etc.)
11. Os critérios de canonicidade do Novo
Testamento são:
a.
Autoria:
escrito por um apóstolo ou alguém ligado à eles;
b.
Doutrina:
coerente com a doutrina dos apóstolos;
c.
Uso:
a Igreja já os reconhecia e utilizava na edificação;
d.
Período:
escritos no primeiro século;
12. Há apenas dois métodos de tradução:
a.
Método
por Equivalência Formal
que traduz-se palavra por palavra do texto bíblico seguindo a estrutura do
grego ou hebraico, mas respeitando as regras do português;
b.
Método
por Equivalência Dinâmica:
Este princípio tenta usar uma tradução que se aproxime do sentido original do
texto usando a fluência da língua para a qual se está traduzindo, sem, contudo
seguir a estrutura do grego ou hebraico.